BOI BRANCO: PRESERVAÇÃO DE UM PASSADO PRESENTE.
sábado, 14 de dezembro de 2013
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
Jornalista Carlos Eugênio: Mostra 'Boi Branco' em Exposição
Jornalista Carlos Eugênio: Mostra 'Boi Branco' em Exposição: Esteve em exposição nesta quarta-feira, dia 11, na Escola Estadual São José, em Garanhuns, a mostra "Boi Branco: Preservação de um P...
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
No
dia 09 de junho de 2013, o 1º período de licenciatura em historia da UPE Campus
Garanhuns-PE, realizou uma atividade de campo para a disciplina de Pré-História , juntamente com o Profº. Josualdo
de menezes silva. O campo foi na cidade de Iati-PE, onde visitamos o Sítio
Arqueológico da Pedra do Boi Branco, para observar e realizar leituras de imagens das
inscrições rupestres deste local fazendo uma comparação com um texto de Alice
Aguiar (Gravuras rupestres em Iati, Pernambuco), visto na sala de aula.
No
referido Sítio as margens de um riacho seco na maior parte do ano, foi possível
constatar registros rupestres em formas geométricas, abstratas, pinturas com
tinta vermelha dentro dos desenhos gravados, uma mão que pode ser de um homem gravada na rocha, e algumas
se assemelham ao sistema solar. Esses registros nas pedras mostram que esse
lugar serviu de habitat para homens que viveram há aproximadamente 6 mil anos
atrás.
É
bem verdade que por se tratar de registros rupestres de grande importância para
história do local, se faz urgente, e necessário, um movimento de preservação,
pois lá encontra-se totalmente desprezado e danificado pela ação ambiental e
humana. Caso contrário todos esses registros irão desaparecer.
Precisa-se
cuidar do local e preservá-lo, afinal estamos tratando de patrimônio histórico
e cultural da humanidade que revela um pouco da vida dos nossos antepassados.
Ana
Danielle Ferreira Metódio
2º
período de Historia
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As diversas gravuras que encontramos durante uma viagem ao sítio arqueológico Boi Branco em Iati-PE são relatos deixados pelos primeiros homens que habitaram o Agreste Meridional. A riqueza histórica lá encontrada é característica de uma parte constituinte das ações humanas que datam cerca de seis mil anos a.p. (antes do presente) aproximadamente, as signogravuras deste sítio estão todas esculpidas na superfície rochosa do ambiente de maneira horizontal, tanto em baixo relevo quanto em auto, apresentando uma enorme variedade de signos e significações. O local estar atualmente cheio de lixo com garrafas, latas e embalagens plásticas deixas por moradores da redondeza, e com uma mata densa que aos poucos está acabando com as pinturas rupestres e as signogravuras. Os animais dos donos de fazenda acabam por adentrar neste ambiente, e aos poucos destroem algumas signogravuras. (José Eduardo da silva Graduando em História - UPE Campus Garanhuns)
Compartilhando prática de sonhos que viram realidade!
Depois da UPE/Campus Garanhuns em outubro receber a exposição Boi Branco: Preservação de um Passado Presente, chegou a vez da Escola São José. Nessa próxima quarta, 11/12, durante todo o dia, estudantes, professores e o público interessado poderão conferir os resultados das atividades de Prática de Ensino II da turma do 2º Período da licenciatura em História/2013.2. Visando promove estratégias de conscientização histórica e de preservação de importante ícone do patrimônio arqueológico do Agreste Meridional: o sítio de Boi Branco, localizado em Iati, a equipe promete surpreender mais uma vez. Segundo, a docente Mª Lana Monteiro, curadora da exposição: " A equipe está bastante afinada e vem realizando projeto coletivo que amadurece a cada dia. Utilizando recursos da educação patrimonial e arte educação estamos dentro e fora dos muros da universidade, promovendo cidadania, acesso a informação e valorização cultural". A docente ainda lembra que a proposta não pára por aí. A itinerância da exposição deve seguir para outros espaços escolares e culturais, como na cidade de Iati, bem como, através de exposição virtual que pode ser acompanhada nas redes sociais e no seguinte endereço: http://exposicaoboibranco.blogspot.com.br/
Exposição: Boi Branco: Preservação de um Passado Presente
Data: 11/12/2013
Horário: 9h-12h e 14-17h
Endereço: Escola São José, Av. Rui Barbosa, 715 - Heliópolis.
#Profª. Ms. Maria Lana Monteiro
Depois da UPE/Campus Garanhuns em outubro receber a exposição Boi Branco: Preservação de um Passado Presente, chegou a vez da Escola São José. Nessa próxima quarta, 11/12, durante todo o dia, estudantes, professores e o público interessado poderão conferir os resultados das atividades de Prática de Ensino II da turma do 2º Período da licenciatura em História/2013.2. Visando promove estratégias de conscientização histórica e de preservação de importante ícone do patrimônio arqueológico do Agreste Meridional: o sítio de Boi Branco, localizado em Iati, a equipe promete surpreender mais uma vez. Segundo, a docente Mª Lana Monteiro, curadora da exposição: " A equipe está bastante afinada e vem realizando projeto coletivo que amadurece a cada dia. Utilizando recursos da educação patrimonial e arte educação estamos dentro e fora dos muros da universidade, promovendo cidadania, acesso a informação e valorização cultural". A docente ainda lembra que a proposta não pára por aí. A itinerância da exposição deve seguir para outros espaços escolares e culturais, como na cidade de Iati, bem como, através de exposição virtual que pode ser acompanhada nas redes sociais e no seguinte endereço: http://exposicaoboibranco.blogspot.com.br/
Exposição: Boi Branco: Preservação de um Passado Presente
Data: 11/12/2013
Horário: 9h-12h e 14-17h
Endereço: Escola São José, Av. Rui Barbosa, 715 - Heliópolis.
#Profª. Ms. Maria Lana Monteiro
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
A 280 km do Recife e 53 km da cidade de Garanhuns na Região do Agreste Meridional de Pernambuco, localiza-se o município de Iati. Na zona rural deste município encontra-se o sítio arqueológico, identificado como Boi Branco; alusão a uma fazenda experimental, do Governo do Estado, instalada ali por volta dos anos de
1980, para criação de bois da raça “nelores”, Trata-se de um patrimônio histórico-cultural, registro dos primeiros habitantes do nordeste, que habitaram a Mesorregião do Agreste pernambucano, há cerca de 6.000 anos deixando seus registros e símbolos gravados nas rochas em forma de itaquatiaras e signo gravuras (figuras rupestres), com as quais os nativos mantêm uma relação mediante a qual as mesmas são incorporadas como manifestações do sagrado, motivo devoção da religiosidade local.
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